Transformando o serviço público para um Brasil mais ágil e inovador
A Reforma Administrativa é uma iniciativa importante para modernizar a gestão pública no Brasil, visando reduzir a burocracia, ajustar os altos salários de servidores, como juízes e parlamentares, e melhorar a qualidade dos serviços oferecidos à população. A ideia não é acabar com o serviço público, mas torná-lo mais eficiente, eficaz e sustentável.
Para equilibrar as contas públicas, é necessário escolher entre reduzir gastos ou aumentar impostos. Aumentar impostos impacta diretamente o bolso do cidadão, enquanto a redução de gastos pode ser alcançada com uma Reforma Administrativa bem planejada. A proposta é ajustar os custos do governo, flexibilizando o trabalho dos servidores públicos e aproximando suas condições às do setor privado, o que também ajuda a controlar os gastos com a previdência.
Um dos principais pontos da reforma é a descentralização do poder, transferindo mais responsabilidades para Estados e municípios. Isso permite que as decisões sejam tomadas mais perto das necessidades locais, reduzindo a centralização e tornando o governo mais ágil e menos burocrático.
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A Reforma Política e Eleitoral é uma iniciativa para atualizar e melhorar o sistema político brasileiro, promovendo um governo mais transparente, responsivo e alinhado com as necessidades da população. O objetivo é fortalecer as instituições democráticas, aumentar a representatividade e reduzir as distorções do sistema atual, sem comprometer a estabilidade política.
Para alcançar esses objetivos, a reforma propõe mudanças significativas, como a introdução do parlamentarismo com um Primeiro Ministro eleito diretamente, a criação de um Conselho de Estado, a adoção do voto distrital, entre outras medidas. Essas propostas visam não apenas aprimorar o funcionamento das instituições políticas, mas também aumentar a participação popular e garantir uma maior accountability dos governantes.
Diretrizes
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Menos burocracia, mais crescimento: um novo caminho para o Brasil
A necessidade de uma Reforma Tributária diferente da proposta pelo governo Lula é fundamental para criar um sistema fiscal mais justo e eficiente. A iniciativa visa reverter as mudanças recentes e retornar ao cenário de 2022, simplificando a arrecadação e aliviando a carga sobre as empresas.
Entre os benefícios, está o estímulo à economia, com redução da burocracia e incentivo ao investimento, tornando o ambiente de negócios mais competitivo. Além disso, a reforma prioriza a equidade fiscal, distribuindo a carga tributária de forma mais justa e reduzindo distorções que afetam empresas e consumidores.
A sustentabilidade previdenciária também é central, com um financiamento adequado para a transição da previdência aos estados, promovendo maior autonomia local. Isso alivia as finanças federais e permite que estados e municípios adaptem suas políticas previdenciárias às suas necessidades, garantindo um futuro mais seguro.
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Implementação e Monitoramento
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Modernização e eficiência para fortalecer a confiança na Justiça
A Reforma do Judiciário no Brasil é essencial para enfrentar os desafios de um sistema de justiça sobrecarregado e distante das necessidades da população. A lentidão e complexidade dos processos comprometem o acesso à justiça. Com isso, a reforma busca modernizar e otimizar o funcionamento do Judiciário, promovendo maior transparência, agilidade e responsabilidade.
Os benefícios incluem a redução do acúmulo de processos e a aceleração dos julgamentos, evitando que questões importantes fiquem paradas por anos. A reforma também fortalece a imparcialidade e independência do Judiciário, aumentando a confiança da sociedade no sistema de justiça.
Além disso, a reforma fortalece a democracia ao introduzir mecanismos de controle sobre as decisões judiciais, como a possibilidade de o Congresso sustar efeitos de decisões que extrapolem os limites constitucionais. Isso garante um sistema de freios e contrapesos mais robusto e assegura que a justiça seja acessível e justa para todos os cidadãos.
Diretrizes
Redesenho das competências
Equilíbrio entre os Poderes
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Desatando amarras, liberando o potencial do Brasil para impulsionar negócios e estimular empregos
5.1. Livre mercado e empreendedorismo
A promoção de uma economia baseada no livre mercado e no empreendedorismo é essencial para o desenvolvimento do Brasil. Este eixo orientador propõe uma abordagem que busca criar um ambiente mais dinâmico e competitivo para a indústria, comércio, serviços e agropecuária. A desburocratização e desregulamentação são centrais, removendo barreiras que tradicionalmente dificultam o crescimento econômico no país.
Entre os principais benefícios dessa estratégia está a simplificação de processos, que reduz custos e facilita o acesso ao mercado para pequenas e médias empresas. Ao criar condições favoráveis para inovação e desenvolvimento, o Brasil se posiciona melhor no cenário global, atraindo investimentos e impulsionando a economia. Além disso, a iniciativa busca melhorar as condições de trabalho e renda, ampliando oportunidades de emprego.
O foco na qualificação da mão de obra e no incentivo ao agronegócio, aliado a um ambiente regulatório mais flexível, são pilares dessa transformação. Com a proteção da propriedade privada e o estímulo à entrada de novas empresas no mercado de capitais, o Brasil pode construir um futuro mais próspero e equitativo, onde todos os setores contribuam para o desenvolvimento nacional.
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5.2. Liberdade contratual entre empregador e empregado
A flexibilidade regional nas normas trabalhistas permite que cada localidade ajuste suas regras conforme suas necessidades específicas, criando um ambiente mais propício ao crescimento de negócios e ao empreendedorismo.
Essa adaptação não apenas gera novas oportunidades de emprego, mas também permite que as empresas operem de maneira mais eficiente e competitiva, resultando em melhores condições de trabalho e remuneração para os trabalhadores. Além disso, a descentralização das decisões judiciais trabalhistas contribui para uma resolução mais rápida e eficaz dos conflitos, ao mesmo tempo em que fortalece a participação democrática das comunidades na formulação das políticas locais.
Com isso, as normas passam a refletir de forma mais precisa as demandas e expectativas da população, promovendo um ambiente de trabalho mais justo e equilibrado. A adaptação do Judiciário para acompanhar essas mudanças é essencial para garantir que o desenvolvimento econômico e social do país ocorra de maneira sustentável e alinhada às realidades regionais.
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Implementação Gradual e Monitoramento
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5.3. Banco Central autônomo e liberdade de trocas
A modernização do Banco Central no Brasil é importante para promover uma economia mais dinâmica e integrada ao mercado global. Enquanto mantém o monopólio na cunhagem do Real, o Banco Central abrirá espaço para uma maior liberdade econômica, permitindo a circulação de outras moedas em contratos e depósitos bancários entre particulares. Essa medida visa facilitar transações comerciais e financeiras, aumentando a competitividade e a eficiência do sistema econômico brasileiro.
Diretrizes:
Política monetária
A política monetária será adaptada para refletir as novas dinâmicas de mercado, retirando do Banco Central o controle exclusivo sobre as taxas de juros. A responsabilidade por definir as taxas de juros de financiamento do governo será transferida para os bancos e o mercado, promovendo uma economia mais responsiva às condições de oferta e demanda.
Diretriz:
Determinação das taxas de juros pelo mercado: o Banco Central deixará de estabelecer a taxa de juros de financiamento do governo, função que passará a ser definida pelos bancos e pelo mercado. Essa mudança visa criar um ambiente mais competitivo e eficiente, alinhado com as melhores práticas internacionais.
Liberdade para ensinar, oportunidades para crescer
A necessidade de uma Reforma Educacional que transfira a responsabilidade do Estado para as famílias, estados e municípios é fundamental para criar um sistema de ensino mais alinhado aos valores e necessidades locais. Esta iniciativa visa descentralizar a gestão educacional, permitindo que as comunidades escolham entre modelos estatais, híbridos ou privatizados, de acordo com suas preferências e realidades.
Entre os benefícios, está a personalização do ensino, que poderá refletir melhor os valores familiares, como defesa, resiliência e evolução espiritual. Além disso, a reforma prioriza a autonomia local, proporcionando maior liberdade para estados e municípios definirem seus modelos educacionais e garantindo que a educação se adapte às necessidades de cada comunidade.
A sustentabilidade do sistema educacional é central, com um suporte federal para a transição, garantindo que os estados e municípios tenham a capacidade de implementar suas políticas educacionais de forma eficaz e contínua. Isso aliviará o Estado de sua responsabilidade direta, permitindo uma educação mais personalizada e relevante para as realidades locais.
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Fases de implementação
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Priorizando uma saúde eficiente conectada às realidades locais
A necessidade de uma Reforma no Sistema de Saúde que transfira a responsabilidade da federação para os estados-membros é essencial para criar um sistema de saúde mais adaptado às realidades locais. Esta iniciativa visa permitir que cada estado defina e sustente seu próprio modelo de saúde, seja ele estatal, privado ou uma combinação de ambos, com o apoio técnico e financeiro do governo federal durante a transição.
Entre os benefícios está a personalização dos serviços de saúde, que poderão ser mais eficazes ao considerar as particularidades de cada região. A reforma também prioriza a flexibilidade, permitindo que os estados escolham entre diferentes modelos de gestão, garantindo que a saúde se adapte melhor às necessidades da população local.
A sustentabilidade financeira é central, com a criação de um fundo de transição para apoiar os estados na implementação dos novos modelos de saúde. Isso permitirá uma transição suave e assegurará que os sistemas escolhidos sejam eficazes e sustentáveis a longo prazo.
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Fases de implementação:
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Construindo um futuro previdenciário justo e sustentável
A transição demográfica no Brasil, com o aumento da expectativa de vida e a queda da natalidade, torna imperativo repensar as regras da previdência social, que atualmente se mostram insustentáveis.
O modelo previdenciário do século XX enfrenta desafios como a discrepância entre o tempo de contribuição e o tempo de fruição dos benefícios, além do peso excessivo das aposentadorias e pensões de servidores públicos civis e militares sobre o Estado.
Por isso, a reforma da previdência deve desvincular a previdência do sistema tributário, da política monetária e dos gastos públicos federais, substituindo o modelo estatal obrigatório por um sistema privado com contas individualizadas e capitalização. Um fundo de transição deve ser criado pelo governo federal para os atuais não contribuintes, enquanto os novos carentes serão amparados por planos assistenciais estaduais.
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Rumo à autonomia que liberta
A descentralização da assistência social no Brasil é essencial, transferindo a responsabilidade do governo federal para estados e municípios. Isso permitirá que os programas sejam temporários, com metas claras e verificáveis, visando à sua autossuficiência. A renovação e definição dos planos serão conduzidas pelas assembleias locais, com participação ativa da população, garantindo que atendam às necessidades reais das comunidades.
Para o sucesso desta reforma, é imprescindível garantir autonomia local, transparência, flexibilidade e inovação na gestão dos programas assistencialistas. A responsabilidade deve ser ajustada às particularidades de cada região, com um forte compromisso com a participação comunitária e a eficiência na execução, fortalecendo a governança local.
Com estados e municípios controlando os programas assistenciais, soluções mais adequadas e eficazes poderão ser implementadas. O foco na temporariedade e autossuficiência dos benefícios assegura que os programas sejam um apoio estratégico e temporário, evitando que se tornem um peso permanente.
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Implementação e monitoramento:
Participação popular: envolver a população local na definição e avaliação dos programas, promovendo transparência e prestação de contas direta.
Potencializando o Brasil com infraestrutura inovadora e competitiva
A infraestrutura no Brasil é vista como um eixo estratégico que exige uma ação coletiva do Estado, que deve regulamentar e fiscalizar os serviços relacionados. Embora a terceirização da execução de projetos para a iniciativa privada seja uma prática comum e necessária, é crucial que o Estado não abdique de seu papel de regulador, garantindo que os serviços essenciais à sociedade sejam devidamente fornecidos.
Atualmente, os projetos de infraestrutura no Brasil estão concentrados em necessidades básicas, como saneamento básico e transporte. No entanto, é essencial evitar que as concessões para o setor privado resultem em monopólios, o que poderia prejudicar a concorrência e criar uma relação desequilibrada entre o Estado e os concessionários. A criação de alternativas e a promoção da concorrência são fundamentais para assegurar que os serviços sejam eficientes e acessíveis.
A concessão de infraestrutura a uma única empresa ou grupo de empresas pode levar à formação de monopólios, que são prejudiciais para os usuários e para a economia como um todo. É importante que o Estado promova concorrência entre diferentes modais de transporte e que evite a concentração de poder nas mãos de um único operador. Essa abordagem é crucial para manter a competitividade, prevenir distorções econômicas e evitar esquemas de corrupção que já marcaram a história do país.
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Inovação energética para um Brasil mais forte e soberano
A energia é essencial para o desenvolvimento do Brasil, exigindo regulamentação que permita a livre iniciativa, mas sem abdicar do papel do Estado como regulador. A dependência de uma única fonte de energia ou fornecedor é um risco para a segurança e a soberania nacional, como demonstrado em diversos países.
O Brasil deve desenvolver todas as formas de energia disponíveis: hidrelétrica, eólica, termelétrica, nuclear, solar e a combustão. Cada uma tem um papel crucial na diversificação da matriz energética. Quando o mercado não é suficiente, o Estado deve intervir para garantir oferta competitiva e evitar desabastecimento.
O exemplo dos Estados Unidos é claro: abundância de energia e infraestrutura robusta foram cruciais para seu desenvolvimento econômico. O Brasil deve seguir esse modelo, promovendo a produção de energia sem monopólios, incentivando alternativas como a solar e abrindo o mercado para novos entrantes, garantindo concorrência saudável e preços justos.
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Incentivo ao Desenvolvimento de Tecnologias Energéticas
A inovação no setor energético é vital para a autonomia e o desenvolvimento do Brasil. Sendo um setor estratégico, é essencial que o Estado atue como facilitador de pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias, seja por meio de universidades, centros de pesquisa ou das Forças Armadas. O fomento à inovação tecnológica é indispensável para que o Brasil se mantenha competitivo e sustentável em um cenário global cada vez mais desafiador.
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Conectando o Brasil ao futuro com liberdade e inovação
A tecnologia, a inovação e a comunicação são pilares cruciais para o desenvolvimento econômico e social de qualquer nação. No Brasil, é necessário criar um ambiente propício que estimule a pesquisa e o desenvolvimento tecnológico, permitindo que o setor privado assuma um papel de liderança, enquanto o Estado reduz sua interferência ao essencial. A desregulamentação das parcerias entre capital privado e universidades públicas é fundamental para viabilizar a criação de novas tecnologias, marcas e patentes, alavancando o potencial inovador do país.
No contexto atual, a burocracia excessiva e as limitações jurídicas restringem a colaboração entre universidades públicas e empresas privadas, prejudicando o desenvolvimento de novas ideias e a geração de patentes. Este modelo é contraproducente, uma vez que as potências industriais globais se baseiam em uma simbiose entre o capital privado e a pesquisa acadêmica.
O Brasil deve seguir esse exemplo, permitindo que as universidades recebam recursos, doações e até empregos parciais para seus estudantes, facilitando a criação de tecnologias e produtos que atendam às demandas do mercado.
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Liberdade de expressão como atributo de cidadania
A liberdade de expressão é um direito fundamental que deve ser garantido em qualquer sociedade democrática. No Brasil, é essencial que as telecomunicações sejam liberalizadas, removendo a necessidade de concessões estatais para a criação de canais de rádio e televisão. A liberdade para estabelecer meios de comunicação, com salvaguardas para situações emergenciais, fortalecerá a cidadania e garantirá um ambiente de livre expressão.
O modelo atual, que exige concessões do Estado, é oneroso e suscetível a trocas de favores políticos, dificultando o estabelecimento de novos canais de comunicação. O país precisa adotar uma postura aberta, permitindo que empresas nacionais e internacionais se estabeleçam no Brasil, desde que respeitem a legislação local. Contudo, é necessário monitorar o mercado para evitar a concentração de poder e garantir a concorrência.
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Brasil forte, nação livre: poder e soberania em defesa da nossa gente
A defesa nacional é um tema estratégico e deve ser tratada como prioridade no sistema orçamentário do Brasil. É essencial que o país tenha uma indústria de defesa sólida, com foco em projetos de longo prazo, linhas de crédito e financiamento, seja por meio de recursos públicos ou viabilização de financiamento privado via bancos de fomento. Uma indústria de defesa robusta não só fortalece a segurança do país, mas também contribui significativamente para a inovação, gerando novas tecnologias, marcas e patentes que podem ser transferidas para a iniciativa privada, trazendo royalties e multiplicando o impacto na economia.
Uma indústria de defesa reconhecida por sua força tem um efeito dissuasório, prevenindo ataques externos. O Brasil deve buscar independência em sua capacidade de gerar maquinário e tecnologias, reduzindo a dependência de mercados internacionais. A liberação de tecnologias nucleares e armamentos para produção nacional, atualmente limitada por acordos internacionais, é essencial para a soberania do país.
Além disso, a defesa nacional vai além das fronteiras físicas. O Brasil precisa definir claramente seu papel na região, garantindo que seja o líder natural na proteção da soberania de seus países vizinhos. Isso inclui a revisão de sua política externa, com foco na independência dos acordos bilaterais e na retirada de acordos multilaterais que comprometem a autonomia nacional.
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Defesa de ameaças externas
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Migração e soberania
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Diplomacia, comércio exterior e organizações internacionais
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Protegendo vidas, fortalecendo a justiça: segurança para todos os brasileiros
A segurança pública é um dos pilares fundamentais para o desenvolvimento e bem-estar de uma nação. No Brasil, é imperativo criar um ambiente em que o cidadão possa exercer sua autodefesa, ao mesmo tempo em que as instituições de segurança e justiça são fortalecidas e aprimoradas. A revisão das regras sobre posse e porte de armas é essencial para garantir que a população tenha a capacidade de se proteger frente às crescentes ameaças.
Além disso, a segurança jurídica e a garantia da propriedade privada são componentes essenciais para a redução da criminalidade e o aumento da confiança na justiça. A simplificação das regras e a adoção de políticas mais rígidas contra o crime organizado e a corrupção são fundamentais para assegurar um ambiente seguro e justo para todos.
Liberdade do cidadão de portar e possuir armas de fogo para defesa pessoal
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Combate ao narcotráfico e crime organizado
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Combate à corrupção
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Garantia da propriedade privada como forma de mitigar a insegurança
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Segurança Jurídica
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Permitindo o fortalecimento da identidade cultural e o resgate do orgulho nacional
O patrimônio histórico é um dos pilares fundamentais para a construção da identidade cultural e do orgulho nacional. No Brasil, é imperativo criar um ambiente em que a história e a cultura sejam valorizadas e preservadas, ao mesmo tempo em que se promove o desenvolvimento econômico e social por meio do turismo cultural. A recuperação e conservação dos prédios, sítios e monumentos históricos são essenciais para garantir que as futuras gerações compreendam e respeitem a trajetória do país.
Além disso, o fomento à participação da sociedade e da iniciativa privada na preservação do patrimônio, assim como o fortalecimento das infraestruturas de transporte, são componentes essenciais para o crescimento do turismo cultural e para a reafirmação da brasilidade. A adoção de políticas rígidas contra a depredação e o abandono do patrimônio histórico é fundamental para assegurar um ambiente onde a história e a cultura sejam fontes de orgulho e prosperidade.
Resgate do orgulho do brasileiro com relação à sua história e cultura
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Resgate da Brasilidade
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A URGÊNCIA DESSAS REFORMAS ESTRUTURANTES EXIGE A CRIAÇÃO DE UMA NOVA CONSTITUIÇÃO
Os 15 eixos orientadores apresentados anteriormente traçam um caminho claro e necessário para as reformas estruturantes que o Brasil precisa implementar com urgência. Cada eixo foi meticulosamente planejado para abordar as áreas fundamentais que sustentam nossa nação, desde a administração pública até a preservação da identidade cultural brasileira.
No entanto, para que essas mudanças sejam verdadeiramente eficazes e alcancem seu pleno potencial, é essencial um alicerce jurídico robusto e contemporâneo, que só pode ser alcançado por meio da reformulação da nossa Constituição Federal.
É nesse contexto que surge a necessidade imperativa de uma nova Constituição, capaz de refletir os anseios de liberdade, justiça e prosperidade defendidos por todos os brasileiros conservadores, liberais e comprometidos com o avanço do país. Somente com uma nova Carta Magna poderemos assegurar a consolidação dessas reformas e a construção de um Brasil verdadeiramente livre, soberano e preparado para os desafios do século XXI.
Para construir um projeto de nação sólido e duradouro, precisamos de reformas profundas, começando por uma nova Constituição que garanta um verdadeiro Estado de Direito e abandone o modelo ultrapassado de Estado Social.
A Constituição brasileira de 1988 foi criada para assegurar a transição democrática após a Ditadura Militar. Contudo, em mais de 35 anos, ela sofreu 132 emendas, distorcendo sua essência e afastando-a de seu propósito original. Com tantas modificações, o documento perdeu sua coerência, tornando-se mais um obstáculo do que um facilitador para o progresso do país.
Em vez de promover a cidadania, a Constituição atual aprisiona os cidadãos ao Estado em diversas esferas. A elevada carga tributária sufoca tanto as pessoas quanto as empresas, enquanto a burocracia atrasa procedimentos simples e dificulta o acesso à justiça. Esses problemas evidenciam como o sistema falhou em sua promessa de servir ao povo brasileiro.
As consequências são graves: famílias e empresas têm suas oportunidades limitadas por um Estado centralizador e ineficiente. A atual Constituição exige que o Estado controle áreas como educação, saúde, assistência social e relações de trabalho de forma onerosa e sufocante, impedindo investimentos e travando o crescimento do país.
Portanto, a mudança constitucional não é apenas necessária, mas urgente. Persistir com o modelo atual apenas perpetuará o atraso e a estagnação. Precisamos de um novo marco legal que reflita as necessidades reais do povo brasileiro, libertando-o das amarras que hoje impedem seu progresso.
Uma nova Constituição deve focar em estabilizar o sistema político, reorganizando os poderes e as responsabilidades de um novo modelo de Estado. Isso inclui retirar da Constituição temas como moralidade, justiça social e crescimento econômico, que engessam governos e criam despesas permanentes. O Estado deve concentrar-se em suas funções essenciais: segurança, justiça e ordem política, deixando o restante para a sociedade, os estados e os municípios.
O poder federal não deve promover políticas que sejam de competência dos governos locais. É preciso descentralizar o poder, evitando a concentração de decisões nas mãos de um único líder. A nova Constituição deve também garantir ao povo o direito de revogar mandatos de políticos e burocratas, devolvendo ao cidadão o poder de decisão sobre seus representantes.
Essa nova Constituição, contudo, deve ser precedida por uma renovação política, com a eleição de líderes sérios, honestos e comprometidos com os interesses da população. Somente assim teremos instituições fortes e harmonizadas para criar uma Constituição que realmente atenda às necessidades da sociedade brasileira.
Reformar nossa Constituição é fundamental para construir um país mais justo, próspero e democrático. Um novo marco legal, adequado às realidades e desafios atuais, permitirá que o Brasil deixe de ser refém de um Estado inchado e ineficaz, avançando em direção ao desenvolvimento sustentável e à verdadeira liberdade cidadã. O futuro do Brasil depende de dar voz aos brasileiros, permitindo que as decisões sejam tomadas localmente, de baixo para cima.
O Plano Brasil é uma iniciativa que visa implementar mudanças estruturantes em áreas cruciais para o desenvolvimento do país, como economia, política, infraestrutura, saúde e educação, ao longo dos próximos 10 anos.
O objetivo é recuperar o Brasil da corrupção, impunidade e centralização de poder, promovendo um país mais desenvolvido, gerador de empregos e com oportunidades para todos.
O Plano Brasil está estruturado em 15 eixos principais, incluindo: reforma administrativa, reforma política, reforma tributária, educação, saúde, previdência, assistência social, infraestrutura, energia, segurança, entre outros.
O plano defende a descentralização das responsabilidades da União para os estados e municípios, permitindo que as decisões sejam mais próximas das necessidades locais.
O Plano Brasil foi elaborado por um grupo de especialistas multidisciplinar, composto por líderes políticos, economistas, juristas e profissionais de diversas áreas estratégicas. Este grupo se reuniu com o objetivo de propor soluções práticas e estruturantes para os desafios do Brasil. O plano reflete discussões amplas, realizadas com a participação da sociedade civil, empresários e estudiosos, e foi liderado por Luiz Philippe de Orléans e Bragança, que tem defendido a descentralização do poder e a modernização das estruturas políticas e econômicas do país.
O documento foi desenvolvido para servir como uma base de diretrizes e ações a serem implementadas ao longo de 10 anos, e incorpora visões que buscam resgatar a autonomia e soberania do Brasil em diferentes áreas, como economia, segurança e governança.