Em setembro de 2018 o mundo ficou estupefato com a incineração do quinto maior museu do mundo e a perda de um acervo de vinte milhões de peças que compreendiam as mais importantes peças e artefatos brasileiros oriundas de muitas culturas do mundo, incluindo o Egito, Grécia, Roma, América Pré-colombiana e tantas outras que foram representadas numa das mais antigas e importantes Coleções Arqueológicas do planeta.
Mas, o que pouca gente sabe é que essas coleções jamais foram sistematicamente registradas pelos seus pesquisadores e, em especial, as valiosíssimas coleções arqueológicas não receberam a atenção e nem o cuidado dos profissionais que eram lotados nas dependências do Museu Nacional.
Dentre as possíveis gravíssimas irregularidades do Museu Nacional, o não haver sequer um inventário do acervo pode ser talvez, uma das mais dramáticas.
Problemas são relatados no levantamento documental, como a falta de manutenção do prédio e outras tantas negligências com relação ao patrimônio histórico, especialmente no que diz respeito à gestão do Museu Nacional que se localiza no Palácio Imperial.
A proposta de Fiscalização apresentada por Luiz Philippe de Orleans e Bragança requer que a Comissão fiscalize por meio do TCU e MP a administração e controle patrimonial do Museu Nacional.
TRAMITAÇÃO
Aguardando Designação de Relator na CFFC