Vivemos a ditadura do politicamente correto. Sofremos uma lavagem cerebral de esquerda que baniu o pensamento divergente das escolas, das artes, da política e da vida pública. Isso é liberdade?
Nossos filhos são ensinados a ver o empresário como o inimigo. Nossos artistas abraçam causas como “cultura do estupro”, porque parece ser o popular a se fazer, sem parar para pensar quão preconceituoso é esse pensar, que transforma todos os homens em estupradores. A polícia perseguir e punir bandidos que entram em nossas casas e matam a quem amamos virou uma afronta aos direitos humanos. Nas novelas, só os casais homo afetivos são belos, bem resolvidos e prósperos. Na universidade, pobre do estudante ou professor que tiver um pensamento conservador-liberal. Será massacrado.
Estaremos nós completamente errados por pensarmos diferentemente?
Vivemos hoje o resultado de anos de homogeneização em todas as esferas da sociedade. Passaram a régua e determinaram que quem não entrar na onda do que se considera politicamente correto é um disfuncional social, homofóbico, machista, fascista.
Temos que mudar o currículo das escolas, para que apresente para nossas crianças uma pluralidade de pensamento, sem juízo prévio sobre o que é certo ou errado.
A política precisa mudar. Pessoas de melhor preparo para ouvir e discutir, em prol da melhoria do país e não apenas de si próprio, precisam entrar para a vida pública.
Necessário se faz redefinir o melhor modelo econômico para o país, a melhor forma de governo. Independentemente de paixões políticas ou modismos.
Nossas universidades precisam exterminar a ditadura do pensamento esquerdista, revendo seus quadros de profissionais e seus ensinamentos.
Em todas as esferas, em todos os lugares: o Brasil precisa ser passado a limpo e revisto, para que possa pensar com liberdade.